Nunca senti a chuva tão quente
Nem vi o azul tão cinza.
Nunca ouvi choro em risos
Nem estive tão vazia.
Não há lábios em par
Nem braços em laço.
Não há noites ao luar
Nem a união de passos.
Os olhares se perderam,
Há muito tempo.
O romantismo se esgotou,
‘Eu te amo’ é xingamento.
O fugaz tornou-se eterno.
O vermelho desbotou.
Não,
Não há amor.
Mari, pelo visto sua habilidade para escrever continua crescendo.
ResponderExcluirAdmiro sua maneira de exprimir sentimentos!
beijos de sua amiga e fã :)
Raquel