Doce engano crer que caminho sob o sol e que as imensas nuvens se foram... Ilusão acreditar que deixei para trás o luto e as negras vestes. Delírio sequer imaginar que é possível ignorar assombrações e destruir velhos pesadelos.
O travesseiro de lágrimas continua lá; esperando por meu choro após mais um dia de programados sorrisos e alegria simulada...
Afinal, de que adianta pintar paredes de azul se os cômodos permanecem negros?
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